Arquivo para junho, 2010

Quando você pensa que já viu de tudo…

Posted in Achados e Perdidos, Como assim? on 27/06/2010 by AreaJ

Eles estão mais animados do que nunca

Posted in Achados e Perdidos on 27/06/2010 by AreaJ

Nunca pensei em rever a capa do velho álbum Homogenic da Björk de uma forma tão… animada.

E ela tem companhia: Moloko, Garbage, The Beatles, M.I.A., Massive Attack, Scissor Sisters, Radiohead, Pizzicato Five, Depeche Mode, Alice in Chains e Prodigy, só para citar alguns que você poderá encontrar em capas bem animadas, além de mini clipes e fotos (em alguns casos, com uma pitada de ofensa para alguém mais religioso).

Além de rever as capas deste pessoal de uma forma diferente, a galeria faz também a gente lembrar o quanto já tivemos diversidade sonora com qualidade, criatividade e música boa. Me deu até vontade de desenterrar alguns discos já esquecidos na prateleira.

Para se divertir com os demais álbuns animados (alguns dos seus favoritos devem estar lá) acesse aqui.

O menino que nunca cresceu

Posted in Especial on 25/06/2010 by AreaJ

Primeiro disco solo de Michael Jackson

Os Jackson Five fizeram o cabelo black power ser um dos estilos mais cool dos anos 70 e difundiram a soul music para um público ainda maior, no mundo todo. Mas o que realmente encantava a todos era o menininho do vocal com um talento gigante: Michael Jackson.

Além de ouvir seus hits na rádio e em muitas novelas, a gente ainda podia assistir a um desenho animado muito bacana com as aventuras dos irmãos e que tinha até a participação de Diana Ross e dos bichos de estimação dos Jacksons (sim, eles tinham amiguinhos ratos e cobras, além do gato)

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Michael aprendeu a ser amado pelo seu público na figura daquele menino. Ele, por sua vez, não soube como lidar com as inevitáveis transformações que viriam com o crescimento. Ele queria ser Peter Pan, criando sua própria Terra do Nunca, tanto no seu rancho quanto na sua cabeça.

Há um ano, Michael, o menino que nunca cresceu, foi embora deixando pra trás muitos mistérios e incompreensão sobre a sua existência. Provavelmente muito mais incompreensão.

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Uma mensagem deixada por Michael Jackson em Heal the World (Cure o Mundo) – uma verdadeira prece para o mundo.

O poster que eu nunca tive

Posted in Especial on 25/06/2010 by AreaJ

Era 1976. A moça de 29 anos arrumou seus cabelos esvoaçantes, fez sua própria maquiagem e vestiu um maiô vermelho de peça única. Farrah Fawcett dificilmente usava biquíni, pois queria esconder uma cicatriz de infância na altura do estômago. O dia estava ensolarado e perfeito em Los Angeles. Para o fotógrafo Bruce McBroom aquele endereço da Mulholland Drive estava mais perfeito ainda, graças à imagem daquela desconhecida loira à sua frente. Aquela moça era, até então, apenas mais uma modelo de comerciais que fazia pontas ou pequenos papéis em séries como A Noviça Voadora, Jeannie é um Gênio, A Família Dó-Ré-Mi e O Homem de Seis Milhões de Dólares, sendo este último estrelado pelo marido Lee Majors. Mas, diante do deslumbre, McBroom logo percebeu que tinha algo muito especial em mãos.

A sessão de fotos acontecia nos jardins da casa de Lee e Farrah, sob muito improviso. Um colorido cobertor indígena que cobria o banco de um carro do casal, por exemplo, serviu como fundo em várias poses.

O propósito das fotos solicitadas pelo agente de Farrah e pela empresa ProArts, era lançar um pôster da bela desconhecida naquele ano. O que ninguém esperava era que o pôster se tornasse o estrondoso sucesso imediato vendendo mais de 12 milhões de cópias e tornando Farrah um ícone, a pin-up mais famosa dos anos 70. O passo seguinte a levou para um sucesso maior com o papel de Jill Munroe na série Charlie´s Angels (As Panteras no Brasil).

Desde então, muita coisa aconteceu na vida do “anjo de Charlie” que há exatamente um ano, junto de outro ícone, Michael Jackson, deixava este planeta rumo à terra de todos os anjos.

Para muitos, é impossível esquecer o famoso sorriso e a beleza que marcaram uma geração e se tornaram adorados pelo mundo a partir de um simples, mas, fabuloso pôster.

Um garoto com sua pin-up nos anos 70

O Reality Show de Cidinha Campos

Posted in Dia a dia on 24/06/2010 by AreaJ

A jornalista paulistana Cidinha Campos ingressou para a política no início dos anos 90 e hoje é deputada estadual pelo PDT no Rio de Janeiro, deixando pra trás seus anos de estrela da televisão, quando foi apresentadora de programa infantil, atriz em humorístico e entrevistadora, sempre com o “jeitão” inflamado e algumas vezes gerando indignações em seus entrevistados.

Cidinha está na luta, mas o seu talento ainda é o show. Assistir aos discursos dela é o melhor programa de reality show que poderia existir (e olha que eu detesto realities shows). Enquanto ela discursa e faz suas sessões de CPI é como se fosse um alívio vê-la vomitando as verdade na cara do salafrário da vez.

Calaaaadoooo! Fique quieto! Que eu não converso com bandido.”

“Canalhas, corruptos, vaaagaaabuundooossss!”

Estas duas frases acima até já viraram ringtones para celular, que podem ser baixados do site da deputada. Só não sei como Cidinha ainda não enfartou por ter que lidar com um bando de pançudos cínicos que acha tudo, um grande circo.  E o povo? Fica no papel de palhaço naturalmente.

No mais, em um misto de diversão e (mais) tristeza pelas realidades, basta assistir aos diversos vídeos disponíveis. A seguir, alguns deles. Dá-lhe, Cidinha!

O discurso em março 2010 contra o Deputado José Nader.

Clip  e comentários no Manhattan Connection

Na íntegra, detonando o Deputado José Nader

Voz de prisão durante uma CPI

Que no pare la musica de sonar

Posted in Achados e Perdidos, Meu baú on 21/06/2010 by AreaJ

Vai aqui uma homenagem às minhas irmãzinhas em agradecimento por diversas coisas que só se faz com irmão, mesmo. Uma delas foi me fazer assistir à um show do Menudo no Estádio do Morumbi. Se bem que não assisti. Levei um livro e fiquei lendo deitado na arquibancada enquanto elas se descabelavam pelos portoriquenhos. Eu explico. Por ordens do pai, as meninas só podiam ir se o irmão mais velho aqui as levassem.

O toca-disco de casa era muito competido: eu versus minhas irmãs. Na coleção delas, entre os vinis de trilha de novelas, havia o LP do Menudo, óbvio. Tive que aguentar muito as músicas do álbum Evolución já trazendo o pivete Rick Martin na capa. Uma das músicas que mais lembro ter ouvido insistentemente foi “Sabes a Chocolate“.

Depois de passado todos estes anos e a febre sumir, soube que o ex-integrante Roy Rossello, abriu um bar aqui do lado de casa (em Sousas – Campinas) e que, segundo as últimas notícias, já largou deixando para a esposa.

Rick Martin soltou sua “buemba” do ano (o que não era tão novidade assim). Parece que a Menudo Entertainment também é uma incubadora de gays, pois agora mais um deles (de alguma outra formação) também resolveu sair do armário.

Abaixo, os mimos que deixo para minhas queridas irmãs.

Será que neste vídeo eles inspiraram as roupas estilo Power Rangers?

Outra formação…

Depois de Rick Martin, o garoto segurando a jaqueta no ombro...

...cresceu (de óculos) e arrumou um namorado.

Qualquer semelhança… 3

Posted in Achados e Perdidos, Madonna on 21/06/2010 by AreaJ

Who´s that girl?

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Se Olga Baclanova, uma atriz nascida russa, da era do cinema mudo, tivesse morrido antes de Madonna nascer, poderíamos dizer que se tratava de um caso de reencarnação. Mas não é, uma vez que Olga morreu em 1974 quando Ciccone já contava 16 anos.

A semelhança, nas fotos acima, não se limita ao aspecto físico, mas também ao fato de ela ter tido também seu “momento polêmico” graças a participação em um filme de terror (ou drama), que deu muito o que falar quando foi lançado. O filme é “Freaks” de 1932. A controvérsia, na verdade, está no próprio filme. A película chegou a ser proibida no Reino Unido por 30 anos, mesmo com 20 minutos cortados, sob ordem da MGM, e que hoje estão perdidos. Eu mesmo já tentei adquirir o DVD para minha coleção de clássicos. Vejo-o na prateleira da loja, mas não tenho muita coragem de comprar.

Hoje, tido como cult e assistido por muita gente, o filme foi considerado muito forte para a época. E acho que ainda pode ser para o público de hoje.

A história se passa em um circo onde as mais estranhas figuras são as atrações, com destaque para um grupo de pessoas fisicamente deformadas. Toda controvérsia está no fato de que essas pessoas que atuaram no filme são realmente deformadas. Não há efeitos de maquiagem ou outros recursos do cinema para criar tais criaturas.

O ponto de vista do diretor Tod Browning, para este filme, era mostrar o valor e a honra das pessoas consideradas “freaks” enquanto são abusadas por aqueles aparentemente normais e formosos, mas que na verdade agem como verdadeiros monstros. No filme, Olga Baclanova faz o papel de uma vilã que seduz um anãozinho, para tirar algum proveito, mas que acaba tendo um final totalmente inusitado na última cena do filme.

Para quem quiser matar a curiosidade, existem diversos clips disponíveis no Youtube.

Qualquer semelhança… 2

Posted in Achados e Perdidos on 20/06/2010 by AreaJ

Pronto! Acabaram postando um vídeo no Youtube comparando as “inspirações” de Gaga sobre Madonna. E acharam muitos outros além daqueles que já comentei anteriormente. A música escolhida não podia ser mais “cutucante”.

Viagens para outros mundos

Posted in Achados e Perdidos, Sessão Pipoca on 19/06/2010 by AreaJ

Já ouviu falar de Chage & Aska? Pois é, nem eu. Mas descobri que eles são assim um “Zezé Di Camargo e Luciano” bem melhorado lá no Japão. São astros do J-Pop com estilo prioritariamente romântico e country, mas com passagens pelo rock e eletrônico. No entanto, o que acabou me levando a eles foi encontrar um de seus vídeos clipes – especificamente o da música “On Your Mark” – graças à minha admiração por animações. E melhor ainda, pela arte de um dos mestres do gênero: Hayao Miyazaki.

Pode-se dizer que Miyazaki divide o posto de mestre com Osamu Tezuka (A Princesa e o Cavaleiro e Astro Boy). Acho os dois fantásticos, cada um no seu estilo. Mas Miyazaki consegue (pelo menos para mim) arrancar mais emoção, pois escreve histórias que nos leva para mundos absurdos, faz chorar e as imagens são festas para os olhos. Só assistindo. Há muitas obras disponíveis em longas: Princesa Mononoke, A Viagem de Chihiro O Castelo Animado, são alguns deles.

Muito bem, voltando à Zezé… digo, Chage & Aska, podemos aproveitar um pouco mais de uma das viagens de Miyazaki neste video com uma histórinha curta sobre o resgate de um anjo e que vale assistir até seu final, além de ouvir a música da dupla.

Assista aqui.

Meu amigo Totoro

A Viagem de Chihiro - Oscar de melhor animação em 2003

O Castelo Animado

Quando as luzes se apagam

Posted in Achados e Perdidos, Sessão Pipoca on 19/06/2010 by AreaJ

Houve uma época (bem antes da minha, devo salientar) que ir ao cinema era um happening, um evento elegante para pessoas idem e que acontecia dentro de teatros que eram verdadeiras obras de arte em arquitetura e decoração.

Apesar de hoje ser uma das coisas mais corriqueiras e menos glamurosas em termos de espaço de entretenimento, se enfiar num plex qualquer de shopping ainda oferece a sensação gostosa para relaxar e assistir a um bom filme.

Embora a maioria das pessoas não dê  a menor bola para detalhes da produção, sempre me atento à grife dos filmes, ou seja, a embalagem daquele “bombom” cuja abertura precede a revelação da delícia que está por vir. Falo das vinhetas de abertura dos estúdios.

São velhas conhecidas do público desde sempre e funcionam realmente como uma grife, um aval sobre o nível de qualidade dos filmes. Seja no cinema ou iniciando um DVD (ou Blu-Ray para os mais abastados), ela sempre está lá.

Antigamente, esta relação entre o público e as vinhetas de filmes parecia ser mais próxima. Lembro da minha avó e da minha mãe usando a comparação “parece o leão da Metro rugindo” para falar de uma pessoa zangada, que estava reclamando de algo. Há outra história sobre a vinheta da Condor Filmes, a distribuidora que anunciava filmes de segunda linha ou algum faroeste espaguete. A abertura mostrava o vôo de um condor e era de praxe que a platéia, formada por uma molecada, começasse a fazer barulho de “Xô!” ou a vaiar para espantar a ave, o que era seguido de gargalhadas, pois obviamente o bicho “obedecia”. Já em minhas lembranças de infância em preto e branco, a vinheta da Columbia Pictures no final, indicava que havia terminado “Os Três Patetas” ou algum filme chato, o que significava a chance de ver algum desenho ou seriado legal que viria depois.

Os estúdios ainda mantém suas vinhetas vivas, sempre repaginadas e até, muito comum, adaptadas ao clima de cada história.

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Twentieth Century-Fox

A Fox é uma corporação poderosa tanto do cinema quanto da TV. Criada em 1935, o estúdio sempre foi símbolo das melhores e mais revolucionárias produções. Lançou os filmes mais famosos de Marilyn Monroe e revolucionou a indústria com blockbusters como Star Wars, X-Men, Titanic e Avatar, além dos sucessos da TV The Simpsons, Planeta dos Macacos e Arquivo X . A introdução da Fox e sua fanfarra são praticamente marcas registradas do próprio cinema.

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DreamWorks – SKG

É um estúdio criado por Steven Spielberg, pelo ex-diretor da Disney Jeffrey Katzenberg e pelo produtor musical David Geffen. Por isso as iniciais SKG. Realiza produções no campo da animação, da TV e do cinema, muitas vezes em co-produção com outros grandes estúdios.

A vinheta da DreamWorks foi criada pelo artista Robert Hunt, cuja ideia original era a de um fundo de nuvens pintado a mão com um homem sentado na lua, pescando. Hunt resolveu apresentar uma ideia alternativa usando a figura de um menino, a qual Spielberg gostou e aprovou. O menino em questão é William, o filho de Hunt.

Robert Hunt e o filho William.

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Universal Pictures

Durante muito tempo a Universal era marca registrada de filmes de terror com monstros como Frankenstein, Múmias e vampiros protagonizados por Boris Karloff e Bela Lugosi. Isso foi na década de 1930. Anos depois o estúdio lançou muitas produções boas e outras de gosto duvidoso, mas todas alcançando sucesso que vão desde E.T., De Volta para o Futuro, O Exterminador do Futuro e Jurassic Park até Xanadu, O Brinquedo Assassino, American Pie e Velozes e Furiosos. Há para todos os gostos. No campo da TV, a vinheta marca a abertura de desenhos do Pica-Pau e do sitcom Will & Grace. É uma das vinhetas mais frequentes nas telinhas e telonas.

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Vinheta comemorativa de 75 anos – 1990

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Metro Goldwyn Mayer

A MGM foi responsável por grandes clássicos em technicolor como O Mágico de Oz, …E o Vento Levou, popularizando estrelas como Greta Garbo, Vivien LeighJoan Crawford e Judy Garland, sempre sob o comando do chefão Louis B. Mayer.

O leão foi uma ideia tirada por um publicitário em 1924, da universidade onde estudou e onde havia um time de atletas chamado “The Lions”. Desde então, muitos foram os leões que assumiram o papel de “Leo, o leão” na vinheta do estúdio e que o exibia envolto por um selo com o slogan em latim “Ars Gratia Artis” (Arte pela Arte). Como som, apenas um poderoso rugido. Entre os felinos famosos estavam Slats, Jackie, Tanner e Leo (o leão eternizado desde 1957 até hoje).

Slats, o primeiro leão

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Paramount Pictures

A Paramount assina grandes produções desde 1912 quando ainda apresentava os cartuns de Betty Boop e Popeye ao público. De lá pra cá, os hits como Bonequinha de Luxo, Guerra dos Mundos (as duas versões), Os Embalos de Sábado a Noite, Grease, Flashdance, Coração Valente, O Bebê de Rosemary, Ghost, Indiana Jones, Forrest Gump, Sexta-feira 13 e Transformers entre outros, fizeram do estúdio um dos maiores criadores de sucessos.

Sua vinheta não possui música ou som e quando acontece é o som do próprio filme em off se iniciando. O logo, chamado de “majestic mountain“, exibia 24 estrelas que representavam os 24 astros contratados pelo estúdio na época de sua criação. Hoje são 22 estrelas e parece não estar mais atrelado ao número de grandes atores contratados. A montanha no primeiro logo era baseada na montanha Ben Lomond que fica em Utah, nos Estados Unidos. Uma mudança fez surgir a nova montanha a partir de 1952, que continua até hoje e julga-se tratar da montanha Artesonraju que fica no Perú. Os filmes de Indiana Jones, por exemplo, tem a tradição de criar uma fusão da montanha no logo com a primeira imagem similar de algum elemento de cena.

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As tradicionais fusões nos filmes de Indiana Jones

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Columbia Pictures

Se você assistiu Contatos Imediatos do Terceiro Grau, A Lagoa Azul, Os Caça-Fantasmas, Homens de Preto, Homem Aranha, As Panteras (o filme), Código Da Vinci, Casino Royale (parceria com MGM) ou 2012, provavelmente viu a vinheta da Columbia abrindo o filme.

A famosa “Dama da Columbia” que lembra a Estátua da Liberdade, existe desde 1924 e houve uma época em que várias modelos se intitulavam ser a modelo da Dama da Columbia. Mas, em 1993 a versão mais atual foi criada tendo como modelo a dona de casa Jenny Joseph, cujo rosto sofreu algumas mudanças em computação gráfica pelo artista responsável Michael J. Deas.

Jenny Joseph posa como Dama da Columbia

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Warner Bros

No seu início, a Warner ficou marcada por ter lançado o primeiro filme falado. Foi The Jazz Singer com Al Johnson, o que causou grande sensação na época.

Com o passar dos anos o estúdio se especializou em filmes de gangsters e naqueles produzidos para sua maior estrela: Bette Davis. Nos anos 30 surgiram os primeiros desenhos da Warner, Looney Tunes e Merrie Melodies. Aos poucos, personagens como Pernalonga (Bugs Bunny), Patolino (Daffy Duck), Frajola (Sylvester) e Piu-Piu (Tweety) acabaram se tornando símbolos da empresa.

No período de plena guerra, foram produzidos diversos filmes neste ambiente negro da história, entre eles Casablanca cujo famoso tema “As Time Goes By” serve de trilha para a vinheta atual.

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Um exemplo de adaptação conforme o tema do filme, muito comum hoje.