álbum: Slave to the Rythm – 1985
Ainda não há nada hoje que se compare.
álbum: Slave to the Rythm – 1985
Ainda não há nada hoje que se compare.
álbuns: Debut – 1993 / Post – 1995
Depois da fase The Sugarcubes, caí de amores por Bjork em Debut e Post. Como em todos os vídeos dela, suas músicas também são para mergulhar em algum sonho maluco.
álbum: Babilônia – 1978
Rita Lee é sempre atual e eterna superstar no auge dos seus 64, seja nos divertidos bate-boca do Twitter contra os fãs de Luan Santana ou por suas obras musicais inesquecíveis. E, cantoralando hoje esta música de 1978, percebi o quanto ela já retratava tudo que ainda é “moda” em 2011. Leia a letra abaixo e diga se tem algo que não é comum ainda hoje…
Sábia Rita Lee, na excelente fase com o Tutti-Frutti, também resgatada com o blue “Cartão Postal“, graças a abertura do ótimo e lacrimejante Chegadas e Partidas do GNT.
Agora é moda, sair nua em capa de revista
Agora é moda, pichar a vida de artista
Agora é moda, bionicar o corpo inteiro
Agora é moda, culpar o mercado estrangeiro
Dance, dance, dance – Dancei!
Agora é moda, poupar dinheiro pro futuro
Agora é moda, pegar alguém pulando o muro
Agora é moda, acontecer uma tragédia
Agora é moda, a inquisição da Idade Média
Dance, dance, dance – Dancei!
Agora é moda, matar pra não morrer de fome
Agora é moda, chauvinista pra ser homem
Agora é moda, ter vocação pra ser famoso
Agora é moda, saber que dói mas é gostoso
Dance, dance, dance – Dancei!
Agora é moda, economizar a gasolina
Agora é moda, coroa e cara de menina
Agora é moda, tentar salvar a natureza
Agora é moda, achar que tudo é uma pobreza
Dance, dance, dance – Dancei!
Agora é moda, chorar de tanto dar risada
Agora é moda, morrer na curva de uma estrada
Agora é moda, ser o dono da verdade
Agora é moda, dizer que amor não tem idade
Dance, dance, dance – Dancei!
Agora é moda, bancar o fino e educado
Agora é moda, dançar pra não ficar parado
Agora é moda, fazer novela de vanguarda
Agora é moda, chegar depois da hora marcada
Cheguei!
Dance, dance, dance – Dancei!
álbum: Back to Black – 2006
RIP
álbum: diVINYLS – 1991
Sim, eu fui um dos que ficaram coçando na frente da MTV, no início dos 90, enquanto Christina Amphlett, com aquela cara de Heleninha Roitman, gemia “I touch myself”.
álbum: Introducing the Hardline According to Terence Trent D´Arby – 1987
Cantei essa música em um karaokê (My god!… e não fui mal).
Esse cara foi uma grande promessa, mas depois sumiu. Este álbum é o máximo e trouxe grandes hits como Wishing Well e If You Let me Stay. Terence mudou seu nome legalmente para Sananda Francesco Maitreya depois de diversos sonhos e hoje trabalha com outro tipo de projeto musical, algo menos comum (ou não) e que leva títulos como “Angels & Vampires“. “Terence is dead...” – disse em entrevistas. Pra mim não.
álbum: The Long Play – 1985
Conversando com um amigo hoje, esta música surgiu do nada. E uma coisa leva à outra. Lembranças. Foi um dos maiores hits 80 e embalou muitas noites da minha vida…
E foi com esta música que a alemã Sandra estourou no mundo todo, apesar de ter tido outros sucessos menos expressivos que compunham seus álbuns. Mas, em termos de “menos expressivos” nada se compara ao single anterior, uma regravação em alemão da música “Big in Japan“, dos conterrâneos Alphaville, quando ela conseguiu vender apenas… 125 cópias.
Passada esta fase de vaca bem magra, “Maria Magdalena” virou o hit que marcou a carreira de Sandra até sua voz ficar famosa de novo em um novo trabalho com o marido Michael Cretu: o Enigma.
Apesar de o seu nome não aparecer explicitamente no projeto, muitos dos fãs logo reconheceram a voz que surgiu em músicas como Sadeness, Mea Culpa, Carly´s Song, Age of Loneliness, entre outros sucessos.
Pelo o que pesquisei, Sandra, divorciada de Michael desde 2007, está vivendo em Ibiza num novo casamento e se dedica a alguns projetos musicais sem o ex-marido (que ainda comanda o Enigma). Também está a frente do projeto “Rock for your Children” para o combate da pobreza infantil no mundo.
álbum: Parallel Lines – 1978
Blondie está de volta com novo álbum (Panic of Girls) considerado um presente para seus fãs. A música Mother traz um clip com zumbis, glitter e uma Deborah Harry ainda em boa forma.
Mas, Heart of Glass (do álbum mais famoso Parallel Lines de 1978) é marca registrada da banda e do New Wave. Delícia de uma época.
single: I Beg Your Pardon (I Never Promised You a Rose Garden) – 1988
Quem não se lembra deste som? A banda canadense Kon Kan era uma das que anunciavam o fim dos anos 80 com um estilo de som predominante na época, denominado synthpop (com base em teclados e sintetizadores), típico de bandas como Information Society, Pet Shop Boys, Soft Cell, Tears for Fears, Depeche Mode, entre outros.
Kon Kan ainda fez outros sucessos como os singles Harry Houdini, Victorious e Pussn´Boots.
álbum: Technique – 1989
Uma das bandas mais marcantes, amadas e cheias de hits inesquecíveis. Este é um deles.