Mantra

Só preciso de um pouco mais de “fun”… Daí, tudo ok.

Coisinha Perturbada na Apple Store

O mais engraçado é como ele se integra ao ambiente com sua performance e as pessoas continuam blasé….

Mais de Trevor ou iTrevor no canal dele do Youtube. Curti o doidinho.

That´s NOT all, folks!

 

That´s NOT all, folks! (por @jcolive)

 Minha (primeira) contribuição no tumblr “Fica, Vai ter Bolo“… Um monte de gente reblogou e eu não?!!!

New York nunca é a mesma…

 

Atropelamentos e batidas do cinema

Mais comuns em filmes de ação ou terror, essas cenas assustam pegando o espectador de surpresa e pela perfeição próxima à realidade. Respira fundo e encara…

Kon Kan – I Beg Your Pardon

single: I Beg Your Pardon (I Never Promised You a Rose Garden) – 1988

Quem não se lembra deste som?  A banda canadense Kon Kan era uma das que anunciavam o fim dos anos 80 com um estilo de som predominante na época, denominado synthpop (com base em teclados e sintetizadores), típico de bandas como Information Society, Pet Shop Boys, Soft Cell, Tears for Fears, Depeche Mode, entre outros. 

Kon Kan ainda fez outros sucessos como os singles Harry Houdini, Victorious e Pussn´Boots.

A coisa tá Black…

Pensa que só a gente tem uma Sthephany (a do Crossfox)?

Com vocês, a americana Rebecca Black e seu Friday… mais um filhote do Youtube.

PS.: Linda a letra! (Nooot!)

Elas estão voltando

Eu fico sempre com o pé atrás quando se trata de remakes (ou reboots) de qualquer coisa. Meus antigos shows preferidos sempre retornaram com uma roupagem nova e sem o encanto necessário para agradar aos fãs… Basta lembrar de catástrofes refilmadas como A Feiticeira, Perdidos no Espaço, Os Gatões, A Mulher Biônica, etc… Claro que houve poucas exceções como foi o caso da empreitada de Drew Barrymore para Charlie´s Angels no cinema. A releitura deu certo. E é graças à produção executiva de Barrymore, agora na nova série para a TV, que estou depositando certa esperança nas Panteras novamente.

Esta é a vez de Rachael Taylor, Minka Kelly e Annie Ilonzeh encarnarem os anjos de Charlie que terá sua voz ressuscitada no gogó de Robert Wagner (o Jonathan Hart de Casal 20) e sempre contando com a ajuda do fiel Bosley, agora no corpo de Ramon Rodriguez (em uma estampa mais jovem e bem melhor que a dos seus antecessores).

A icônica saída das meninas do Departamento de Polícia, mostrada na abertura da série original, já foi gravada e registrada como podemos ver a seguir. A diferença é que Los Angeles foi trocada por Miami e as roupas mais comuns de antes viraram agora um modelito branco e similar para as três.

No mais, é aguardar quais outras novidades foram incluídas e quanto tempo de vida terá As Panteras 2011.

As novas Panteras

Ramon Rodriguez é o novo John Bosley

Depois de John Forsythe, Robert Wagner assume a voz de Charlie

Gravando a saída das Panteras do Departamento de Polícia, em Miami.

A abertura original dublada…

Visionários

Muito do que alcançamos hoje em termos de ciência e tecnologia e acabou se tornando corriqueiro para nós já foi um dia imaginado por alguém e tido como fantasioso ou algo impossível de se alcançar.

Sempre fui a favor de pensar na teoria de que tudo é possível e acontece no momento certo, quando a humanidade está de fato preparada para tal. Olhando para trás e ouvindo as “fantasias” previstas por alguns homens, os quais considero grandes visionários, fico cada vez mais convencido disso. Alguns exemplos:

O diretor francês George Méliès fez, em 1902, o primeiro filme de ficção científica cujo nome era “Viagem à Lua“, fato realmente ocorrido em 1969. Mas, imagine dizer para alguém em 1902 que isso iria acontecer de verdade um dia?

Gene Roddenberry, trouxe uma ficção científica mais “cabeça” em Jornada nas Estrelas. Entretanto, gadgets como celulares, fone de pulso, equipamentos touch screen, GPS, vacinação pressurizada e outras bugigangas da série nos anos 1960, hoje estão disponíveis (ou em fase de conclusão) e alguns até banais para nós. Será que o teletransporte está próximo?

Um desenho animado japonês chamado Super Dínamo, também dos anos 1960, previu a TV de LCD para parede.

Num exemplo mais recente, publicado pela Revista Veja em 1992, Bill Gates previu o seguinte: “O computador terá o tamanho que você quiser. Poderá ser do tamanho da sua carteira ou da sua parede. A pessoa andará com um computador do tamanho da carteira, dará os comandos através de teclados, da escrita manual ou da fala e as informações serão vistas em terminais planos, finos… Nessas superfícies planas, substitutas daquilo que hoje são os tubos dos terminais e das televisões, aparecerão dados, filmes, textos, arquivos, o que quiser.” 

Ao que tudo indica, notebooks, tablets e smartphones já representam esta realidade. Em 1995, um livro chamado “A Estrada do Futuro” foi lançado por Gates reforçando esta e outras previsões.

O escritor Isaac Asimov, famoso por sua literatura como a trilogia “Fundação” e  “Eu, Robô“, deu uma entrevista em 1988 com um impressionante panorama sobre a então desconhecida Internet e a educação por meio desta ferramenta (e-learning?). Especial destaque para momentos finais da entrevista com sua visão para o que conhecemos hoje como Geração Y na busca para a diversão da vida que é seguir sua própria vocação (e aprendizagem).

Acredito que agregado a isso temos também uma geração de mente mais aberta e atenta aos que os novos visionários estão vislumbrando por aí. 

"Viagem à Lua" de 1902

Super Dínamo e a descoberta da TV LCD de parede em 1967.

Comunicador de Jornada nas Estrelas

Viagem no Tempo

O vídeo a seguir é parte da história da aviação brasileira registrando uma viagem de Buenos Aires à Miami, passando por São Paulo e Rio. Ele promovia, em 1958, a Real Aerovias Brasil que depois foi comprada pela Varig. Daí vieram os famosos Electras que posteriormente transitavam pela ponte aérea Rio-São Paulo.

Apesar de ser totalmente promocional, iniciando com o presidente Jucelino Kubitschek fazendo a inauguração, o filme está mais para uma atmosfera de suspense do tipo Aeroporto 77 (ou será que é minha eterna encanação?). Mas, logo vêm as partes mais interessantes no decorrer da viagem.

Destaque para a elegância da época entre os passageiros. Na sequencia. a refeição com um enorme assado acompanhado com algo parecido a uma salada de maionese. Depois, um menino está prestes a saborear um pedaço de bolo de aniversário, sem contar a “aeromoça” oferecendo uma enorme bandeja de frutas. Tudo impossível nos dias de hoje. Mais adiante, a elegante senhora fuma tranquilamente.  E ainda, pela passagem sobre São Paulo, temos o visual do edifício do Banespa seguido pelo Martinelli e um outro em construção que não identifiquei.

Enfim, este filme é realmente uma viagem.



Enquanto isso, no mesmo ano de 1958, a Pan Am estava lançando o seu avião à jato. O filme promocional, mais curto, não deixa de mostrar também todo o requinte dos serviços da empresa.