Já disparei este link por e-mail mas vale postar aqui.
Este cara tocando os temas dos seriados é muito bom. Neste vídeo bem editado, trata-se apenas de uma pessoa. Não existe gêmeos. Seu nome é Fredde Gredde apelido de Fredrik Larsson, um carinha talentoso lá da Suécia. Tem mais dele no YouTube.
Alguns temas desconheço, porque nunca vi mesmo, mas a maioria é familiar.
Meu Top 5: The Simpsons, The OC, That 70´s Show, Arquivo X e True Blood.
E aproveitando… vale dar uma conferida na abertura de True Blood – uma das melhores músicas e visual de seriados…
Billy Idol foi a Barbie do Supla – “tudo que ele queria ser“. Estes dias, numa conversa, lembrei dele (do Idol, lógico!) e como ele era cool. No meio disso, uma canção que marcou minha fase dos 20 anos (o que praticamente foi ontem, ok? ha ha ha).
Sim, sou eu mesmo escrevendo este post. Quem me conhece (e são mais próximos) sabe que o titulo acima não tem nada a ver comigo. E não tem mesmo. Não gosto de futebol. Pronto, falei!
E quando os aficionados pelo esporte (o taxista, o homem da banca de jornal, um desconhecido da fila, os cunhados…) resolvem puxar o assunto comigo sobre o último jogo da “Libertadores” ou perguntar qual o meu time, a minha cara de pastel no momento diz tudo. E se isso não bastar, daí sou obrigado a soltar a blasfêmia:“Eu não gosto de futebol.” – e me olham mudos, de olhos arregalados.
Há uma convenção neste país de que qualquer ser humano do sexo masculino obrigatoriamente tem que gostar de futebol. Será que é porque julgam ser uma coisa bem de macho? Então, como diz o último mico leão dourado, “aproveita que você está sonhando e pede um pônei”. Primeiro, é só googlar pela web para perceber a onda de homoerotismo evidente no meio e; segundo, embora torçam o nariz, as equipes femininas de futebol são uma realidade.
Porém, caros amigos, toda regra há uma exceção. Neste caso, é quando ocorre o maior e mais popular evento esportivo do planeta: a Copa do Mundo. Na minha opinião, não pelo fato de ser um jogo de futebol, mas pelo espírito de união proporcionado pela competitividade saudável entre as nações. Não há como não ficar tenso ou não se emocionar em alguns momentos, principalmente quando o Brasil está jogando (no nosso caso, óbvio). Misteriosamente, sou tomado por estes sentimentos também.
O único saco, durante este período, é ser bombardeado pela mídia com a “Copamania”. Afinal, se muitos faturam pacas na indústria do futebol, quem dirá em época de Copa: são comerciais, promoções, sorteios, mail marketing, jornalismo… Tudo é muito “over”, o que acaba irritando. Mas na hora do jogo, todo mundo esquece tudo e o foco é um só.
O país se enfeita de verde e amarelo (pena que somos patriotas apenas neste momento), a gente rói a unha, aquela tia que não entende “lhufas” de futebol, faz os comentários e as perguntas mais descabidas para irritação dos demais, as ruas ficam vazias e em completo silencio até… surgir um gol… gritos, fogos, bagunça – e a emoção é a mesma pra todos.
Não tem como negar o efeito que a Copa do Mundo provoca. E, pra mim, isso se repete desde a primeira copa que eu me lembro – em 1970 – quando era a Copa de Pelé, Rivelino, Tostão, Jairzinho, Gerson… Eu via todos pela Colorado RQ lá de casa ou pelo álbum de figurinhas que (acredite!) eu tinha… E em dia de jogo do Brasil o céu se cobria de balões coloridos (naquela época podia).
O tempo passa e a emoção continua pelas gerações. Por isso, ainda destacando o que fica de bom nisso tudo, vou para o campo do marketing por conta de uma das empresas que são craques no meio esportivo: a Nike – a poderosa mãe da matéria, apresentando o seu novo filme show que já é sucesso no Youtube.
No Brasil, o destaque fica com a Seara, que botou os meninos da seleção para rebolar ao som de Beyoncé. Embora o sorriso simpático do Neymar não vá para a África, por aqui ele não escapou da Africa, a agência de publicidade que o convocou para este momento.
Depois que o Cristo Redentor foi pro saco em 2012 (o filme) e vergonhosamente pichado em 2010, o melhor mesmo é trazê-lo de volta aos cinemas do mundo em grande estilo, lindas cores e em 3D.
Isso vai acontecer em Rio, o Filme, dirigido pelo nosso compatriota Carlos Saldanha, responsável pela trilogia A Era do Gelo.
A história é sobre Blu, uma arara azul rara que vem de Minnesota para o Rio após descobrir que não é a última da espécie. Aí começa a sua aventura com ritmo de bossa nova…
A estréia nos Estados Unidos acontecerá em abril de 2011. Esperamos que seja mundial.
Se você ainda não tem ouvido o nome de Justin Bieber na boca de suas netas, sobrinhas, galerinha do berçário e afins, então logo, logo você ouvirá.
Trata-se de um garotinho canadense de 16 anos que é a coqueluche do momento (Coqueluche?! Meu Deus! Essa expressão deve ser do tempo em que se usava para definir Michael Jackson quando ele ainda tinha menos de 16 anos.).
A própria mãe de Justin lançou seu rebento pelas vias do Youtube e voilá! Hoje o garoto está em todas.
Pensa que é só a Lady Gaga que tem sua tribo? Bem, apenas resta saber se ele vai se eternizar como Michael Jackson ou evaporar como os meninos Hanson.
Para medir o grau de celebridade de Justin é só ver o video abaixo (se aguentar a gritaria constante e as musiquinhas entojadas…).
É engraçado e curioso como as décadas passam e o tipo de reação, digamos, meio histérica das fãs com seus ídolos não muda. Repare.
Momento comédia: aos 3:41, mais ou menos, uma menina está em desespero e indignada, aparentemente porque sua câmera deve ter ferrado. Então lê-se nos lábios dela gritando pra ninguém: “Why my Camera?!” (Por que minha câmera?!).
…
A seguir veja o próximo video e responda: há alguma diferença na reação das bisavós das fãs do Justin Bieber assistindo Beatles quando elas eram as gatinhas da vez?
Ontem foi dia de reuniões de trabalho em São Paulo. Nas andanças pelo prédio até o ator Márcio Garcia estava por lá, em trabalho numa produtora do prédio ou algo assim.
Mas acho que ontem foi meu dia de Heleninha Roitman, isso sim.
Uma colega havia descolado um pote de um doce gelatinoso e açucarado, umas balinhas de pinga “Made in Minas”. A principio me deu certa aversão, mas depois que provei – delicia! – comi umas 5 ou 6 para dalí a pouco sentir as coisas “rodarem” um pouquinho (hic!). Efeito mesmo ou foi psicológico? Gostei, mas deixa um bafo de cachaceiro. ha ha ha… Dá-lhe um Trident.
Mais tarde fui bater perna na Paulista. Entre outras coisas, visitei meu amigo Joel da Compact Blue. Estão desnorteados porque o Sr. Gugu Liberato, dono do prédio na Augusta onde fica a loja, resolveu evacuar o lugar em 15 dias para outros empreendimentos. Acho que ele evacuou mesmo é na cabeça dos lojistas que ficaram perdidos e sem destino para os “business”.
Na saída bateu fome de pizza e eu já sabia onde ir: O Pedaço da Pizza. he he he… Só que tinha aglomeração e fila (claro!), mas como a paciência é uma virtude e meu estômago agradece, esperei. Até que não demorou muito. Um pedaço de marguerita e uma Heineken depois (hic!), subi a super movimentada Augusta (sexta-feira, né?).
Uma noite de bares lotados, mesas na calçada, tribos misturadas, cine clube agitado, camelôs em todo trajeto… Mas tive que parar em um deles, pois me chamou a atenção devido aos títulos que estavam vendendo. Só filmes de arte ou aqueles que você não acha fácil. Conclusão: comprei três. Medo e Delírio em Las Vegas(com Benicio Del Toro e Johnny Depp), O Sétimo Selo (de Ingmar Bergman) e A Era do Radio (Woody Allen). Havia vários desejados, mas me controlei apesar de serem baratos. Mesmo assim o cara me deu um cartão para pedir catálogo por e-mail.
Ok. Hora de voltar para casa. Na rodoviária, sentindo falta de doce, vi meu alvo na vitrine da bomboniére.
Assim, no bus das 22 horas, voltei pela estrada saboreando um bombom de licor de cereja Pan (hic!). Desde os cigarrinhos de chocolate em 1970 e tralálá que eu não comia nada de chocolates Pan. Qual não foi minha surpresa quando, por estes dias, descobri que estes bombons ao licor Pan são muitíssimo bons (acredite!).
De qualquer forma, o melhor é que hoje não amanheci com ressaca e o dia está lindão…
Área J 